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Luis Horta e Costa e o Aumento da Tecnologia e Startups no Mercado Imobiliário Português

Além do setor imobiliário tradicional, Portugal tem testemunhado um crescimento robusto em áreas como tecnologia e startups, tendência destacada por Luis Horta e Costa, co-fundador da Square View.

De acordo com o empresário, “é preciso compreender a dimensão do mercado em Portugal e a procura em todo o lado”, salientando que, além do imobiliário, outras categorias em voga no país incluem startups de tecnologia e empresas de sustentabilidade.

O cenário das startups de tecnologia digital em Portugal tem se tornado um forte atrativo para investidores e empreendedores. Após o governo introduzir o Tech Visa e o Startup Visa, facilitando a entrada de profissionais estrangeiros, muitos especialistas em tecnologia passaram a atuar no país como freelancers ou funcionários temporários.

Lisboa, em particular, tem se consolidado como “um dos maiores centros de startups da Europa, juntamente com Londres, Berlim, Paris e Copenhaga”, de acordo com o EU Startup Monitor. Dados recentes apontam que a capital portuguesa conta atualmente com 32 scale-ups tecnológicos, representando 47% dos negócios da cidade.

Essa efervescência no setor de tecnologia é uma das razões pelas quais a Web Summit, principal evento global da indústria, escolheu Lisboa para sediar suas edições passadas e retornará à cidade em 2023.

Para Luis Horta e Costa, a ascensão da tecnologia em Portugal está alinhada com os benefícios que o país oferece, como “uma força de trabalho com proficiência em inglês superior à de Espanha, França ou Itália”. Além disso, Lisboa permite contratar talentos qualificados por salários razoáveis.

Outra área em alta em Portugal é a de empresas de sustentabilidade e produtos biológicos. O governo tem alocado mais fundos para desenvolver a agricultura e negócios orgânicos no país, impulsionando esse segmento.

Segundo Horta e Costa, a localização estratégica de Portugal, próxima a outros países europeus, também é um atrativo para empresas que desejam captar financiamento na região. “Os 500 milhões de pessoas da Europa constituem um mercado massivo”, afirma.

Além disso, o empresário elogia as infraestruturas portuguesas, com “auto-estradas, portos e aeroportos bem classificados em todo o mundo”, facilitando a logística e o transporte.

Para Horta e Costa, o crescimento de setores como tecnologia e sustentabilidade é um reflexo dos atrativos que Portugal oferece aos investidores. “O que é atraente em Portugal são as pessoas, os custos, a segurança e o clima”, conclui.

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